Showing posts with label RIB: Slavery. Show all posts
Showing posts with label RIB: Slavery. Show all posts

Wednesday, 28 May 2008

Silva

Claims that whilst in historical churches the issue of race is raised by leaders, in Pentecostal churches it is a grass roots movement.1


Claims that in the 19th century many missionaries tended to be in favour of slavery, many Christians avoided the subject and a small minority were in favour of abolition.2

Although accepted within Pentecostal churches, Black isolated from his cultural heritage.3

Claims there is racism in much teaching on inner healing, generational curses and spiritual warfare. Points to examples of racism in churches.4

1HF da Silva, Movimento Negro nas igrejas evangélicasEjesus Homepage available online at www.ejesus.com.br 25 March, 2008

2HF da Silva, Movimento Negro nas igrejas evangélicasEjesus Homepage available online at www.ejesus.com.br 25 March, 2008

3HF da Silva, Movimento Negro nas igrejas evangélicasEjesus Homepage available online at www.ejesus.com.br 25 March, 2008

4HF da Silva, Movimento Negro nas igrejas evangélicasEjesus Homepage available online at www.ejesus.com.br 25 March, 2008

Friday, 16 May 2008

Jensen

"stima-se que um total de 3.600.000 escravos foram transportados da África para o Brasil entre os séculos XVI e XIX " 1(1)

African identity maintained through the Portuguese practice of governing them according to nations2 (1)

"Orixás e Voduns são divindades dos grupos da Nigéria e Benin que falam Yorubá e Jeje. Na África cada divindade preside um aspecto da natureza e uma família em particular. No Brasil, como a escravidão dividiu as famílias, eles se tornaram protetores dos indivíduos. O ponto central das religiões afro desenvolvidas no Brasil eram as festas para os Orixás e Voduns, que envolviam possessões de divindades e sacrifícios de animais." 3(2)

african approach of Candomblé (3) nonetheless, even for survival, syncretism necessary with the Catholic church and Catholic religion (3) persecution 4(3)


"Os negros brasileiros não cabiam na modernização republicana. Inspirada pelas teorias raciais "científicas" européia e norte americana, a elite branca dominante via a população negra como uma desgraça ao caráter nacional brasileiro."5 (3)


"Foi introduzida uma distinção entre baixo espiritismo que era relacionado com as religiões afro-brasileiras e a população negra do setor mais baixo e o alto espiritismo que estava relacionado Espiritismo Kardecista e a população branca dos setores mais altos. (Negrão 1993: 2) No Espiritismo Kardecista brasileiro, as noções de evolução de Kardec combinam com os conceitos de reencarnação e karma. Neste tipo particular de evolucionismo cultural os espíritos de povos como os astecas, egípcios e chineses são vistos como representantes de civilizações mais desenvolvidas, enquanto os espíritos dos africanos e dos índios brasileiros são vistos como inferiores e pertencentes a culturas inferiores. A estes espíritos inferiores é recusada a admissão nas sessões espíritas. A maioria dos espíritos que participam das sessões espíritas são renomados cientistas, especialmente médicos, incluindo os que foram praticantes do Espiritismo Kardecista brasileiro."6 (4)

"O termo Macumba se refere a várias misturas de afro-brasileiras com outras religiões que se originaram no sudeste brasileiro, especialmente no Rio de Janeiro...um termo depreciativo para baixo espiritismo. ... A Macumba no Rio era caracterizada por um ecletismo religioso distinto, e pelo fato de que se difundiu entre grupos étnicos de quase todos os setores sociais. Entre as várias tradições religiosas que entram na Macumba estão o Candomblé, o culto aos Caboclos6 e o Espiritismo Kardecista. Com a Macumba apareceram dois arquétipos diferentes: o Caboclo (o índio brasileiro) e o Preto Velho (um espírito de escravo), ambos assumiram grande importância na fundação da Umbanda mais tarde."7 (5)

"Os estudiosos brasileiros geralmente concordam que ela é somente uma religião brasileira, isto é, uma religião que faz bricolage, um coerente ajuntamento de quase tudo o que existe nas tradições religiosas do Brasil e que expressa certa "brasilinidade" (Ortiz 190 : 107-08). Tal como a Umbanda é vista como sendo mediadora, inclusiva, assim é a cultura e a sociedade que a reflete. (Da Matta 1995). Os especialistas tem visto a Umbanda como uma religião criada pela classe média e ao mesmo tempo como uma religião que une a classe média branca e a classe baixa de cor. Por ter sido interpretada e distanciada de outras tradições Afro-brasileiras por meio da desafricanização, embranquecimento e abrasileiramento, a Umbanda se ajusta à ideologia dominante da "democracia racial". (Ortiz 1991). 8(6)


sees Umbanda as founded by Zelio de Moraes and other middle class kardec spiritists who were attracted by some elements of Macumba and repelled by others 9(6-7)


provides a contrast between Umbanda and Candomble and investigates how African elements were minimized in Umbanda, which claimed to have its origins in the East, Africa becoming a stopping place on the way to Brazi10l (7-12)

post-Second World war, period of a greater acceptance of the African roots by Umbanda11 (12-13)

suitability of Umbanda for the nationalist project of the military dictatorship12 (13)

o

with greater acceptance of African roots, growth of Candomble and stagnation of Umbanda. Many pais de santos moving from Umbanda to Candomble. Greater stress on African elements, purging of Catholic aspects13 (13-16)


1T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 1.

2T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 1.

3T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 2.

4T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 3.

5T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 3.

6T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 4.

7T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 5.

8T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 6.

9T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 67.

10T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 712.

11T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 1213.

12T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 13.

13T Jensen ' Discursos sobre as religiões afro-brasileiras:Da desafricanização para a reafricanização',

Revista de Estudos da Religião 1 (2001), 1–21, 1316.

Tuesday, 13 May 2008

Da Silva

significant English involvement in the slave trade to Brasil, even after it was abolished in the UK. Many Anglicans in Brazil slave owners 1(3-7)

"No Brasil, a Igreja Anglicana tomou duas atitudes frente à escravidão. A primeira foi de convivência com a instituição escravista que encontrou no país, arraigada profundamente na sua vida econômico-social. Houve uma espécie de anuência, ou acomodação diante do fato, isto é, por parte de comerciantes anglicanos, sua membrezia, comercializar e possuir escravos para o serviço pessoal e empreendimentos. A outra atitude foi de condenação do “horrendo tráfico humano,” conforme a posição do Rev.Walsh nos anos 20 do século XIX" 2(8)


o

attraction of Brazil for slave owning Baptists from US3 (11-12)

"No Brasil, os batistas tiveram duas atitudes frente à escravidão: os primeiros colonos batistas eram favoráveis e foram proprietários de escravos. Os missionários e os batistas brasileiros em geral, após a abolição, em 1888, condenaram o escravismo como incompatível com a fé cristã" 4(12)

refers to the purchase and release of a slave by the first Baptist church 5

1E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 126, 37.

2E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 126, 8.

3E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 126, 1112.

4E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 126, 12.

5E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 126, 1315.

Monday, 12 May 2008

Campos Movimento

claims slave-trade to Brazil was the greatest ever forced migration1 (56-57)

o

six times more slaves came to Brazil than to US2 (58)

o

"Romantic" valuing of the distant and nearly extinct Indigineous peoples balances out the devaluing of the Afro-Brazilian at the same time3

1M. Campos, ' Movimento Negro no Brasil', Diálogos Latinoamericanos Issue 7 (2003), 5680, 5657.

2M. Campos, ' Movimento Negro no Brasil', Diálogos Latinoamericanos Issue 7 (2003), 5680, 58.

3M. Campos, ' Movimento Negro no Brasil', Diálogos Latinoamericanos Issue 7 (2003), 5680, 69.

Wednesday, 7 May 2008

Bastide 1

Brazil, composed of historical layers rather than social strata...travel inward from coast= contemporary civ-->Empire-->colonial times--->pre-colonial period1 (18)


Abolition of slavery-->crisis of integrating blacks as citizens2 (19)


slavery introduced in Brazil due to manpower crises in Portugal.3 (32)


burning of official documents regarding slavery after abolition4 (33)


"Portugal imported its society along with its civilization. Slavery, by contrast, broke up the African society and the blacks could bring nothing with them except their cultural values."5 (36)


independence/autonomy of families (casa grandes) within colonial Brazil creating "a transplanted fragment of Portuguese society."6 (38-39)

1R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978) 18.

2R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978) 19.

3R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978) 32.

4R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978) 33.

5R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978) 36.

6R Bastide, The African Religions of Brazil: Towards a Sociology of the Interpenetration of Civilizations (London: John Hopkins University Press, 1978)3839.