significant English involvement in the slave trade to Brasil, even after it was abolished in the UK. Many Anglicans in Brazil slave owners 1(3-7)
"No Brasil, a Igreja Anglicana tomou duas atitudes frente à escravidão. A primeira foi de convivência com a instituição escravista que encontrou no país, arraigada profundamente na sua vida econômico-social. Houve uma espécie de anuência, ou acomodação diante do fato, isto é, por parte de comerciantes anglicanos, sua membrezia, comercializar e possuir escravos para o serviço pessoal e empreendimentos. A outra atitude foi de condenação do “horrendo tráfico humano,” conforme a posição do Rev.Walsh nos anos 20 do século XIX" 2(8)
o
attraction of Brazil for slave owning Baptists from US3 (11-12)
"No Brasil, os batistas tiveram duas atitudes frente à escravidão: os primeiros colonos batistas eram favoráveis e foram proprietários de escravos. Os missionários e os batistas brasileiros em geral, após a abolição, em 1888, condenaram o escravismo como incompatível com a fé cristã" 4(12)
refers to the purchase and release of a slave by the first Baptist church 5
1E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 1–26, 3–7.
2E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 1–26, 8.
3E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 1–26, 11–12.
4E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 1–26, 12.
5E da Silva, 'Visões Protestantes Sobre a Escravidão', Revista de Estudos da Religião 1 (2003), 1–26, 13–15.
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