AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79.
Briefly refers to an “invasion protestanism” attempted by French Hugenots and then Reformed Dutch invaders. Lack of success of invasions resulted in ephemeral nature of mission initiatives.1
English influence/power over Portugal led to 1810 Treaty allowing Protestant entry/worship in Brazil but no proselytism allowed.2
German immigrants both Lutheran and reformed but organised as a common church under Lutheran identity (IECLB).3
IELB: somewhere between an immigrant church due to its German-American origin, and a mission church due to its intent to integrate in Brazilian culture.4
IECLB greater integration into Brazilian culture through the use of Portuguese in services and creating EST.5
Lutheran community numbering at close to a million.6
Ethnic protestant communities within urban areas.7
Role of Bible distributors seen to prepare the way for future missions, considered the poioneers of Brazilian protestantism- Daniel Kidder and James Fletcher.8 Refers to communities predisposed to accept Protestantism due to their prior reading of the Bible.9
J. Spaulding-methodist- first missionary in Brazil 1836 ended in 1841, restarted in 1876.10
Claims that all religious reformed traditions were present in Brazil by the end of the Empire with only the Presbyterians receiving autonomy during this period.11Dates Baptist autonomy to 1925 with the Questao Radical.12 points to the influence of nationalism and freemasonry in both cases.13
describes the period between 1930-1960 as a period of greater cooperation between Brazilian churches which ends with the military dictatoship as churches become more inward focused concerned with their own identities.14
1930s-1960s: (1) Churches favoured by anti-catholicism in Brazilian societies (2) Arrival of elements of the Social Gospel (3) Evangelism through campaingns and “series de conferencias” (4) Basketball, Mothers Day brought to Brazil through Protestants.15
1950s contemporary theological debates hit Brazilian seminaries/churches. Emergence of youth groups that were more ecumenical and concerned with social justice.16
Churches unready for this, fundamentalist influence of Carl McIntire, decline of youth congresses.17
“Se os protestantes de imigração formaram guetos culturais, os de missão criaram ilhas éticas. Ambos se tornaram estranhos à cultura brasileira aberta em seu modelo católico de cristandade.”18
Individualism of protestantism does not adjust to mass culture of Brazil.19
Pragmatic revivalism of missionaries coming to Brazil (1) minor role given to philosophy in education (2) reason-emotion dichotomy20
Political conservatism of evangelical politicians.21
“As comunidades religiosas protestantes contribuem, ao exigir para si a presença de adeptos cujas famílias não pertencem, no seu todo, ao seu grêmio, para desestruturar grupos de solidariedade primária que se estendem a todos os demais de ordem secundária, como escolas, clubes, partidos e assim por diante.”22
influence of pre-millenial thought and rejection of social gospel.23 relationship to an attitude of pilgramage towards Brazil.24
claims that neopentecostal churches do not emphasise the Holy Spirit as much. Rejects the label of fundamentalism because they do not read the Bible literally but for illustration.25
1AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 49–52.
2AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 52.
3AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 52.
4AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 52.
5AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 53.
6AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 53.
7AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 53.
8AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 54.
9AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 54.
10AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 55.
11AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 55.
12AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 55–56.
13AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 56.
14AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 56–57.
15AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 58.
16AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 59.
17AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 59–60.
18AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 61.
19AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 62.
20AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 64–65.
21AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 67.
22AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 68.
23AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 69–71.
24AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 71.
25AG Mendonça, “Protestantismo brasileiro, uma interpretação histórica” in BM de Souza & LMS Martino (eds), Sociologia da Religião e Mudança Social, (São Paulo: Paulus, 2004) 49–79, 75.
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