admits that the enchanted, disenchanted, reenchantment scheme seems to explain events that occur in the Northern Hemisphere but raises the question of whether this is applicable to Brasil1 (6-8) o
"Nossa modernização dependente cria, pelo lado das elites, um comportamento imitativo da cultura européia e uma rejeição da cultura local e popular" 2(8)]
"aqui prevalece um dualismo entre uma cultura ilustrada de pequena elite e uma cultura popular que ganha unanimidade e resistência nos segmentos populares."3 (9)
"Temos, assim, o quadro cultural em que se insere a problemática do desencantamento-reencantamento; devemos dizer que, historicamente, estivemos no reverso da secularização homogênea e linear num longo percurso teogônico que sofrerá mudanças e adaptações com a metropolização acelerada, os encantamentos vão sendo desencantados-reencantados, aliás, desde a chegada dos europeus que profana o que era sagrado e sacraliza o que era profano no choque com a cultura local. Desde então o sagrado é interterritorializado e permanentemente refeito sobre si mesmo num campo de criação religiosa, fortemente marcado pela autonomia do agente leigo." 4
1J Décio, ' Pentecostalismo e Modernidade:Conceitos Sociológicos e Religião Popular Metropolitana', NURES 2 (2006)), 6–8 http://www.pucsp.br/nures/revista2/index.htm
2J Décio, ' Pentecostalismo e Modernidade:Conceitos Sociológicos e Religião Popular Metropolitana', NURES 2 (2006)), 8 http://www.pucsp.br/nures/revista2/index.htm
3J Décio, ' Pentecostalismo e Modernidade:Conceitos Sociológicos e Religião Popular Metropolitana', NURES 2 (2006)), 9 http://www.pucsp.br/nures/revista2/index.htm
4J Décio, ' Pentecostalismo e Modernidade:Conceitos Sociológicos e Religião Popular Metropolitana', NURES 2 (2006)), 9 http://www.pucsp.br/nures/revista2/index.htm
No comments:
Post a Comment