Campos IURD

Talks about an anti-IURD coalition, inclusing the media, Catholic church, historical protestants and historical pentecostals, and ABR religions.¹

“a IURD é um movimento neopentecostal, que se propaga numa sociedade pluralista cujo campo religioso concorrencial e turbulento facilita o surgimento de entidades ágeis, sintonizadas com as necessidades e desejos de um público devidamente segmentado, formando assim o seu próprio mecardo, empregando para isso estratégias de marketing e de propaganda, que tomam corpo em uma retórica e teologia adaptáveis aos interesses de uma sociedade capitalista em processo de globalização.”²

refers to seasonal periods of religious change in Brazil 1) arrival of classical pentecostalism (1910) 2) neopentecostalism (1970) 3) growth of ABRs (1950-1960) 4) arrival of non-Christian religions (1980) 5) CCR (1990)³

IURD as a theatre: where members participate in an “espetáculo da fé” (Campos predates RR Soares' Show da Fe) movement from pastor-teacher or pastor-doctor to pastor-actor.⁴

IURD as a temple, in a world controlled by demons a place where they have no power. Refers to the use of sacred objects, links it to kardecist spiritism.⁵

IURD as a market where religious goods are sold.⁶

Role of social work and media in IURD's marketing.⁷

Spiritual warfare rhetoric, links to claims that IURD is being persecuted, ad hominem attacks on opponents.⁸

Four central aspects of IURD theology: 1) centrality of the body 2) exorcism 3) healing 4) success/prosperity.⁹

Difficulties for IURD: 1) Dependency on Macedo, training of new leaders and internal power disputes. 2) lack of organizational culture. 3) dependency on immigrants in first world countries. 4) difficulty in contextualising in Africa¹⁰

Financial resources centred in Sao Paulo, especially in the Banco Metropolitano de Credito which the church owns.¹¹

IURD: “acaba atraindo para si uma enorme quantidade de pessoas socialmente consideradas egoístas, hedonistas, calculistas e narcisistas.”¹²

1LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 356.

2LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 357.

3LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 358.

4LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 360–361.

5LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 361.

6LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 361–362.

7LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 363.

8LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 364.

9LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 364.

10LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 364–365.

11LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 366.

12LS Campos, “A Igreja Universal do Reino de Deus, Um Empreendimento Religioso Atual e Seus Modos de Expansão” Lusotopie 1999, 355–367, 366.