"a maior parte dos membros das igrejas evangélicas advém de estratos sociais de baixa renda...esse perfil dos evangélicos guarda muitas similaridades em relação aos católicos e aos adeptos das religiões afro-brasileiras ...1(297)... se há uma associação entre condições econômicas precárias e filiação à religião evangélica, essa associação...não é exclusiva a essa confissão." 2(298)
same logic applies to those without religion...
"Isso significa que a probabilidade de um indivíduo de renda elevada não ter religião é ligeiramente maior do que a probabilidade de ele ser católico, evangélico, candombleísta ou umbandista- mas é bem menor do que a probabilidade de ele ser praticante do kardecismo. É incorreto, portanto, afirmar que a religiosidade, no Brasil, seja um fenômeno próprio aos segmentos menos privilegiados e que os grupos sociais mais abastados sejam maçicamente sem religião."3 (298)
o
"Quanto maior a renda mensal, menor a probabilidade de uma pessoa ser evangélica; no entanto, se um indivíduo com uma renda elevada optar pela confissão evangélica, a probabilidade de ele ser membro de uma religião não-pentecostal é maior do que ele ser um fiel das denominações pentecostais." 4 (299)
graphs and tables on education and religious affiliation 5(300-302)
claims that though there is a negative relation between evangelical affiliation and education, this is not significantly different from the Catholic case 6(300)
Non-Pentecostals progress further in education than pentecostals 7(301)
greater education progress amongst members of the IURD than other pentecostal churches8 (301)
o
graph showing that evangelical participation is far higher than that in other religions9 (303)
pentecostal participation > non-pentecostal participation 10
1SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 297.
2SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 298.
3SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 298.
4SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 299.
5SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 300–302.
6SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 300.
7SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 301.
8SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 301.
9SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 303.
10SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288–338, 304.
No comments:
Post a Comment