Friday, 9 May 2008

bohn ctd

"a maior parte dos membros das igrejas evangélicas advém de estratos sociais de baixa renda...esse perfil dos evangélicos guarda muitas similaridades em relação aos católicos e aos adeptos das religiões afro-brasileiras ...1(297)... se há uma associação entre condições econômicas precárias e filiação à religião evangélica, essa associação...não é exclusiva a essa confissão." 2(298)

same logic applies to those without religion...

"Isso significa que a probabilidade de um indivíduo de renda elevada não ter religião é ligeiramente maior do que a probabilidade de ele ser católico, evangélico, candombleísta ou umbandista- mas é bem menor do que a probabilidade de ele ser praticante do kardecismo. É incorreto, portanto, afirmar que a religiosidade, no Brasil, seja um fenômeno próprio aos segmentos menos privilegiados e que os grupos sociais mais abastados sejam maçicamente sem religião."3 (298)

o

"Quanto maior a renda mensal, menor a probabilidade de uma pessoa ser evangélica; no entanto, se um indivíduo com uma renda elevada optar pela confissão evangélica, a probabilidade de ele ser membro de uma religião não-pentecostal é maior do que ele ser um fiel das denominações pentecostais." 4 (299)

graphs and tables on education and religious affiliation 5(300-302)

claims that though there is a negative relation between evangelical affiliation and education, this is not significantly different from the Catholic case 6(300)

Non-Pentecostals progress further in education than pentecostals 7(301)

greater education progress amongst members of the IURD than other pentecostal churches8 (301)

o

graph showing that evangelical participation is far higher than that in other religions9 (303)

pentecostal participation > non-pentecostal participation 10

1SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 297.

2SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 298.

3SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 298.

4SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 299.

5SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 300302.

6SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 300.

7SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 301.

8SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 301.

9SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 303.

10SR Bohn, 'Evangélicos no Brasil. Perfil sócio-econômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral', Opinião Pública 10:2 (2004), 288338, 304.

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